Futebol dos Refugiados no Maracanã promove integração

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O Futebol das Nações Unidas permite uma tarde de convívio entre os refugiados residentes no Rio de Janeiro. Foto: UNIC Rio/Mariana Nissen

Com informações da ONU

O gramado do Maracanã foi palco da final do Futebol das Nações entre refugiados que moram no Rio de Janeiro nesta terça-feira (15). A iniciativa, da organização não governamental Cáritas (RJ) e do Maracanã, com apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), ONU Mulheres e ONG Street Football Word, teve como objetivo gerar espaço de discussão sobre a situação do refúgio no Brasil e destacar a questão de gênero.

Através de uma forma lúdica e divertida, a atividade possibilita que os refugiados falem sobre temas que afetam o seu cotidiano no país , como preconceito, acesso ao mercado de trabalho, igualdade de gênero e violência contra as mulheres, além de ajudá-los no aprendizado do português.

Os jogos usaram a metodologia da organização streetfootballworld, chamada Futebol 3. O método se divide em três fases: primeiro, os jogadores conversam e definem as regras da partida, depois acontece o jogo em si, e, por último, os jogadores se reúnem e discutem o que aconteceu em campo. Entre as propostas sugeridas estava o protagonismo das mulheres na partida, ao atribuir a validação do gol a participação feminina na jogada, por exemplo, ou dois pontos por cada gol realizado por elas.

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