Na África do Sul, um projeto tenta proteger as cenas do crime onde rinocerontes são encontrados mortos. O objetivo é preservar as provas antes da chegada dos investigadores.
Com o uso de veículos 4×4 e tecnologia avançada, as “unidades de crime móveis”, como são chamadas, possuem o material necessário para coletar amostras de DNA e até mesmo fazer a necropsia do animal.
As amostras de DNA são analisadas pela ONU Ambiente num laboratório na Universidade de Pretória, na África do Sul. Elas são então comparadas com amostras dos chifres de rinocerontes apreendidos. Desta forma, são usadas nas investigações e ajudam a identificar as rotas de tráfico ilegal e grupos de crime organizado. Deste o início do projeto em 2014, mais de 700 amostras foram utilizadas em tribunal em casos relacionados à caça ilegal.