Com informações da ONU
Nesta semana, um novo relatório apoiado pelas Nações Unidas apontou o declínio contínuo no número total de elefantes por conta da caça ilegal. Com as taxas globais de extermínio excedendo as taxas naturais de natalidade, “as tendências de caça permanecem elevadas”, disse um comunicado de imprensa da CITES.
“Populações de elefantes africanos continuam a enfrentar uma ameaça imediata para a sua sobrevivência a partir de altos níveis de caça ilegal para roubo de seu marfim, especialmente na África Central e Ocidental, onde a situação parece ter se deteriorado”, disse John E. Scanlon, secretário-geral da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Silvestres (CITES).
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No relatório, a CITES identifica 22 países que estão diretamente relacionados ao comércio ilegal de marfim, com áreas como Bangassou, na República Centro-Africana; Garamba, na República Democrática do Congo; Niassa, em Moçambique; Pendjari, em Benin; e Selous-Mikumi, na Tanzânia, permanencendo foco de “preocupação especial”.
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Com informações da ONU