Com informações do ISCTE-IUL
O Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) está com inscrições abertas para os programas de Mestrado e de Doutorado em Estudos Africanos para o ano letivo 2020/2021. Os cursos são promovidos na capital portuguesa pelo Departamento de Ciência Política e Políticas Públicas da Escola de Sociologia e Políticas Públicas (ESPP) e tem como unidade de investigação o Centro de Estudos Internacionais (CEI-IUL). A última fase de candidaturas termina no fim de agosto. Veja aqui.
Será atribuída uma bolsa de mérito por cada curso a estudantes que se inscrevam pela primeira vez nos programas de 3.º ciclo do Iscte-IUL, em regime de tempo integral e dedicação exclusiva. O concurso abrirá em breve e as informações estarão disponíveis no site do doutoramento: https://www.iscte-iul.pt/curso/42/doutoramento-estudos-africanos.
O programa de Estudos Africanos do ISCTE-IUL é um dos mais antigos e prestigiados na Europa e nos espaços de língua portuguesa e está estruturado de modo a que os alunos adquiram uma visão compreensiva e interdisciplinar sobre as principais problemáticas e dinâmicas políticas, sociais, culturais e econômicas de diversos contextos africanos.
O Doutoramento em Estudos Africanos confere uma formação a investigadores, docentes e profissionais de várias áreas que permite adquirir uma visão aprofundada das teorias e metodologias em estudos africanos e desenvolver a capacidade de análise/investigação sobre as sociedades africanas.
Ao longo do programa, os doutorandos adquirem conhecimentos das principais problemáticas sociais, políticas e econômicas em Africa, tendo a possibilidade de aprofundar a sua investigação numa diversidade de áreas que incluem: Ambiente e Recursos Naturais; Desenvolvimento e Cooperação; Economia e Empresas; Educação e Desenvolvimento; Estruturas e Dinâmicas Sociais; Política e Relações Internacionais.
O curso tem uma forte componente metodológica que reforça as capacidades para a gestão de programas de investigação. Permite também reforçar as competências de liderança na análise, gestão, e a avaliação de políticas públicas e no exercício de atividades profissionais nomeadamente na investigação e docência, administração pública, em organização da sociedade civil e em empresas.
Nos dois semestres do 1º ano o curso oferece, em cinco semanas de aulas presenciais (de meados de novembro a meados de dezembro e de meados de fevereiro a meados de março) uma formação avançada em Estudos Africanos que abrange questões teóricas e metodológicas de investigação, bem como um Seminário de Projeto de Investigação que acompanha a elaboração de projetos individuais de investigação. A conclusão do primeiro ano permite a obtenção de um Diploma de Estudos Avançados em Estudos Africanos.
O 2º e o 3º ano, durante os quais é desenvolvida a pesquisa e elaborada a tese, são acompanhados de um Seminário de Investigação e de um Ciclo de Seminários em Estudos Africanos. O programa curricular do curso é realizado num ambiente que estimula a aquisição de conhecimentos através de seminários, conferências, e outros eventos sobre Estudos Africanos que integram especialistas portugueses e estrangeiros em várias áreas.
Uma relação estreita com o Centro de Estudos Internacionais (CEI-Iscte), reconhecido pela FCT e avaliado com elevada classificação, contribui para oferecer um ambiente propício à formação avançada ao nível do doutoramento e permite a integração de doutorandos em projetos de investigação internacionais.
A Biblioteca Central de Estudos Africanos BCEA, sita na Biblioteca do Iscte, está vocacionada para as ciências sociais e oferece uma cobertura abrangente e atualizada de todas as regiões do continente africano.
Saiba mais:
Sobre o programa de Mestrado em Estudos Africanos
Sobre o programa de Doutorado em Estudos Africanos