Nas palavras de Morgado Mbalate e na voz de Natalia da Luz
Um sonho se guarda em volta dos meus passos.
África sonha quando escrevo.
Escrevo para incentivar o povo africano a sonhar.
Todos os meus escritos
são tentativas de renascer-me África.
Ser africano é ser invadido pelo sonho de liberdade.
Sou um pouco da África que nasce.
Sou um pouco da África que morre.
Sou muito da África que sonha.